sexta-feira, 21 de junho de 2013

Como escolher o berçário


Bebês não têm autonomia e precisam de cuidados constantes, certo? Errado. Essa visão de que a criança de 0 a 2 anos é um ser passivo, ainda não preparado para a aprendizagem, é coisa do passado, como explica a professora Patrícia Maria Takada, que, no momento, presta serviço na Secretaria de Educação da prefeitura de São Paulo: "O cuidar e o educar são indissociáveis. O cuidado físico está inserido em um contexto. E o berçário tem de cumprir também o papel educacional", afirma. Não basta trocar, dar banho e colocar para dormir. O professor de berçário deve ser preparado para lidar com crianças da faixa etária, promovendo as chamadas "experiências significativas" - com histórias e músicas nas brincadeiras e durante as refeições.

Por tudo isso, o berçário pouco tem a ver com o trabalho de uma babá.
Outro aspecto a ser levado em consideração é o ambiente, que deve ser acolhedor. Porém, nem sempre um visual atraente, com uma decoração bonita, diz muito sobre o berçário. "






Itens importantes na hora de escolher um berçário:

Espaços diversificados (para a criança repousar, brincar, se alimentar e ter contato com outras crianças)
Brinquedos adequados para a faixa etária.
Socialização (O bebê aprende quando interage com adultos e outras crianças de sua idade e mais velhas)
Educadores preparados (com formação específica para a faixa etária)
Ambiente arejado e seguro.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/index.shtml

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Na lousa!

Está super na moda fotografar bebês de formas inusitadas. E a gente não cansa de ver essas fofuras!!!!






Confira as outras fotos do ensaio aqui

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Pequenos Rockeiros

O livro "Pequenos Rockeiros" mostra às crianças o mundo do rock and roll e alguns dos maiores ídolos deste gênero musical. Desenvolve o gosto pela cultura, estimula hábitos saudáveis e higiênicos, como escovar os dentes (Jimi Hendrix) e pentear o cabelo (Elvis Presley).



Escrito por Laura D. Macoriello, com ilustrações de Lucas Dutra, o livro traz Beatles, Jimi Hendrix, Elvis Presley, Janis Joplin, David Bowie, Angus Young, B-52s, Rolling Stones, Chuck Berry, Steve Harris, Ramones, Beatles, Kiss e Ozzy Osbourne.

Preço médio do livro: R$33,00

terça-feira, 11 de junho de 2013

DON'T LET ME DOWN

Bebê de 1 ano e 11 meses mostra seu talento para a música!!!
Junto com o pai ele canta Don't Let Me Down, música do The Beatles
Clique aqui e assista:

sexta-feira, 7 de junho de 2013

BEBÊS INTELIGENTES

As pesquisas nos últimos 30 anos revelaram que a capacidade de aprendizado dos bebês é muito maior do que se imaginava, e que gerando estímulos no momento certo você pode fazer a inteligência do seu filho decolar.
Meltzoff afirma que a máquina de absorção de conhecimento dos bebês começa a funcionar já nos primeiros dias de vida. Trata-se daquilo que muitas mães já sabiam por instinto quando juravam que seus recém-nascidos eram capazes de proezas como identificar a sua voz.
Além de aprender rapidamente a distinguir a voz humana de outros sons, o bebê, poucos dias depois do nascimento, já reconhece faces, vozes e até os cheiros dos parentes. Antes dos sete meses, é capaz de fazer a distinção entre a sua língua materna e uma estrangeira.

Enquanto o cérebro do bebê está se formando no útero da mãe, ele responde a estímulos externos (a partir do quinto mês de gestação, por exemplo, ele é capaz de ouvir a voz dos pais) e, a partir daí, até o fim da vida, o seu destino é aprender.

Todo esforço para estimular o bebê é interessante, mas os pais não devem forçar a barra. O aprendizado também depende do afeto: se a mãe conversa com carinho com o bebê e o trata como um ser inteligente, é claro que ele vai responder a esses estímulos de forma carinhosa e inteligente.

Dicas para estimular a inteligência de seu filho:


  • Durante a gravidez – O bebê ouve a partir do quinto mês de gravidez e conversar faz com que ele se acostume à voz do pai e da mãe. Se você contar histórias simples e repetidas, depois do nascimento ele pode até ficar mais calmo quando as ouvir novamente.
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  • 0 a 3 meses – Quando o bebê chorar, fale para mostrar que está por perto antes de atendê-lo. Cante e converse com o rosto perto dele. Massageá-lo desenvolve o tato e a capacidade afetiva. Use brinquedos como móbile e dê objetos de cores vibrantes para ele pegar, como mordedores e chocalhos.
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  • 3 a 6 meses – Ele já segue os objetos com o olhar. Brincadeiras do tipo "escondeu-achou" ajudam-no a controlar os sentimentos de tristeza pela perda e de alegria por reencontrar o objeto. Os pais devem conversar com ele com bastante freqüência.
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  • 6 a 12 meses – É o momento em que a área da linguagem está no seu momento chave. A partir do sexto mês, o bebê mostra firmeza para sentar e os pais devem estimulá-lo a engatinhar. Devem ajudá-lo também a reconhecer sons, odores e sensações táteis.
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  • 12 a 18 meses – Como essa é a fase em que o bebê começa a andar e a pronunciar as primeiras palavras, os pais devem estimulá-lo a usar a linguagem e desenvolver sua coordenação motora.
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  • 18 a 36 meses – Os pais podem utilizar cartolinas para familiarizar a criança com as palavras e com os números.
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  • 3 a 6 anos – A criança é capaz de entender notas musicais e deve brincar com instrumentos simples, como uma flauta. É um bom momento para que ela comece a se familiarizar com uma língua estrangeira.
Da gestação até aproximadamente os seis anos, a mente está no seu melhor momento para assimilar novas informações. Quanto mais os pais conversarem com a criança e propiciarem uma estimulação adequada, melhor para o futuro dela.
FONTE:http://www.clubedobebe.com.br/

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Nascimento Emocionante!

Hoje em dia é bem comum fotografar o nascimento dos bebês. A fotógrafa norte-americana Emily Robinson faz esse tipo de serviço há algum tempo e, foi contratada pelo casal Joe e Amy Beth Caravetta, para cobrir o nascimento da sua filha Sienna Grace.
Sabendo que o nascimento do primeiro filho de Amy foi muito rápido, Emily resolveu acompanhar o casal no caminho de casa até o hospital. Porém, as contrações de Amy aconteceram já no estacionamento do hospital.
O tempo de entrar no hospital e chegar ao centro cirúrgico não seria o suficiente para fazer o parto, e a única opção foi ter o bebê ali mesmo, na porta do hospital. Joe buscou uma cadeira de rodas e ele próprio ajudou a profissional de saúde a trazer sua segunda filha ao mundo.
Contando com a experiência e um pouco de sorte, Emily fez um registro inusitado e emocionante. Confira:












Dividindo a comida!

A  Accion Contra El Hambre, ONG que combate a fome infantil com programas de nutrição e saúde fez um experimento bem curioso com os pequenos.

O vídeo mostra a reação das crianças diante um prato vazio.
Vale a pena conferir:



Para ver o vídeo clique aqui